O Algarve é uma região conhecida pelas suas cidades encantadoras, gastronomia deliciosa, costa lindíssima, praias douradas fantásticas e especialmente pelo seu clima quente e acolhedor – mas também pela sua produção de vinho.
Se gosta de vinho e está a planear visitar Portugal, então tem de visitar as adegas da região. Reserve uma visita e desfrute das muitas vantagens que as adegas têm para oferecer – desde a degustação de vinhos, queijos regionais e charcutaria até aprender a fazer vinho e até fazer a sua própria garrafa e barril
Se quiser aumentar a fasquia, pode até ficar alojado numa Quinta – seja por um período curto ou longo. Na Quinta dos Vales, pode juntar a paixão pelo vinho à experiência de ficar alojado num resort dentro de uma vinha com 44 hectares.
Situado no coração de uma vinha algarvia, encontra-se o The Vines Resort – um novo resort de casas de férias com vistas pitorescas sobre a natureza e as vinhas que parecem não ter fim.
O The Vines é composto por 16 casas autónomas, cada uma composta por 2 suítes independentes. O equilíbrio entre as áreas interiores e exteriores é ideal para o conceito de casas de férias, uma vez que os veraneantes no Algarve tendem a passar a maior parte do seu tempo no exterior. Cada suíte tem um quarto, uma casa de banho com duche, uma cozinha e sala de estar em plano aberto, bem como um terraço privado, adjacente a uma acolhedora área de relaxamento privada. A partir destes terraços, pode desfrutar de vistas desobstruídas das oliveiras plantadas em frente às moradias, bem como das deslumbrantes vinhas como pano de fundo.
Os edifícios foram posicionados de forma a oferecer tanto sol como opções de sombra nas áreas de relaxamento. As salas de estar das Premium Villa Suítes estão equipadas com um sofá desdobrável, convertendo-as assim num segundo quarto.
O presente ideal para qualquer amante de vinho – poder chamar “casa” a uma propriedade vinícola algarvia durante alguns meses. A Quinta dos Vales oferece uma vasta gama de diferentes propriedades para aluguer, que também são ideais para estadias mais longas. Isto significa que poderá desfrutar da paz e do sossego do campo e estar integrado numa propriedade vinícola de 44 hectares com amplas comodidades e até ligação à Internet por fibra ótica. Na Quinta dos Vales estes confortos modernos contrastam com a envolvente rústica de vinhas, oliveiras centenárias, vida selvagem e espaços abertos.
Quer se trate de um apartamento ou de uma moradia, existem algumas opções disponíveis para aluguer durante o verão, inverno ou mesmo durante um ano inteiro. Quer esteja reformado ou simplesmente a fazer uma pausa do trabalho, se os seus compromissos o permitirem, uma estadia prolongada no Algarve será
muito mais gratificante do que umas férias rápidas na praia. Basta perguntar à enorme comunidade de expatriados que se encontra por todo o Algarve: quanto mais tempo se fica, mais se apaixona.
Enquanto estiver na Quinta, pode ter a certeza de que se vai divertir. Não só terá muito vinho para apreciar, mas também algumas atividades divertidas para explorar. Sendo uma adega, o seu foco principal reside naturalmente nas atividades relacionadas com o vinho, que vão desde provas de vinho a solo a workshops aprofundados, que ensinam a misturar o seu próprio vinho. Além disso, também oferecem uma vasta gama de atividades desportivas no local. A Quinta dispõe de campos de ténis, minigolfe, padel, petanca, voleibol e piscinas exteriores.
A sua estadia na Quinta dos Vales pode ser cheia de ação ou o epítome da paz e tranquilidade, tudo depende de si.
Para os aventureiros que gostariam de descobrir mais sobre a produção de vinho, a Quinta tem até um projeto fantástico que transforma os amantes do vinho em produtores de vinho. O Winemaker Experience é um programa incrivelmente divertido e original que se oferece para guiar os participantes através de todo o processo de produção de vinho, oferecendo-lhes a sua parcela de vinha, juntamente com a adega e consultoria da Quinta, mas encorajando-os a fazer o seu próprio vinho, de acordo com as suas preferências.
Este artigo foi originalmente publicado em Portugal Resident